Esta iniciativa arranca pelas 9h30, com o momento de abertura onde participam Alberto Guerreiro, presidente da CPCJ de Loulé, Ana Fazenda, coordenadora regional da Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens da Região do Algarve, Margarida Flores, diretora do Centro Distrital da Segurança Social de Faro, e Vítor Aleixo, presidente da Câmara Municipal de Loulé.
Segue-se uma primeira mesa, durante o período da manhã, dedicada à “Vinculação: O início do caminho”, onde serão expostos os seguintes temas: “Vinculação e a construção do Indivíduo” (Clara Freitas, psicóloga do ACES Barlavento), “Reflexões em torno da parentalidade (d) e risco” (João Barrocas, psicólogo DICAD, ETET – Barlavento), “Vinculação, redes de memória e ativação recíproca” (Alberto Guerreiro, psicólogo e presidente da CPCJ Loulé) e “A proteção na vinculação” (Ana Perdigão, jurista do Instituto de Apoio à Criança).
Já na parte da tarde, o tema lançado é “Quando os laços se emaranham em nós”. Pelas 14h00, terá lugar a conferência “Parentalidade e abuso sexual infantil: (re)construindo funções e vínculos”, que será proferida por Maria de Deus Medeiros, assistente social da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Bispo.
Pelas 15h00, arranca a segunda mesa, com as apresentações “A vinculação no desenvolvimento: Fator preditor para adições?” (Maria Quintero, psicóloga DICAD, ETET – Sotavento), “As famílias e o impacto da violência” (Daniela Machado, psicóloga ACES Central – Olhão) e “O trabalho com Famílias Multidesafiantes” (Sara Graça, psicóloga CAFAP Tavira).
A sessão de encerramento, agendada para as 16h00, contará com a presença da vereadora Ana Machado, de Alberto Guerreiro, presidente da CPCJ de Loulé, de Paulo Santos, Comandante da GNR Loulé, e de representantes da ARS Algarve e da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares do Algarve.
A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição, efetuada através do link https://goo.gl/forms/dc76SlKkqPlodAbj2
Recorde-se que a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Loulé foi criada ao abrigo da portaria 404/2003 de 19 de Maio, com efeitos a partir 1 de julho de 2002. Trata-se de uma “instituição oficial, não judiciária, com autonomia funcional que visa promover os direitos da criança e dos jovens e prevenir, ou pôr termo, a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação e desenvolvimento integral”. Ao longo dos anos tem acompanhado centenas de processos de promoção e proteção em todo o Concelho.
Por: CM Loulé