Esta iniciativa, que é uma parceria da Câmara Municipal de Faro, da Universidade do Algarve, do Centro Nacional de Cultura e do Teatro das Figuras, contará, na sessão de abertura, com as presenças de Rogério Bacalhau, presidente da Câmara Municipal de Faro, António Branco, reitor da UAlg, Alexandra Gonçalves, diretora regional da cultura, Desidério Silva, presidente da Entidade Regional de Turismo do Algarve, e Guilherme Oliveira Martins, presidente do Centro Nacional de Cultura. A manhã terminará com a intervenção de Pierre Paquet, inspetor-geral do património da região de Valónia, Bélgica.
Às 14h00, dar-se-á início ao primeiro painel temático, “Património e Conhecimento”, que será moderado por João Guerreiro, ex-reitor da UAlg, e terá como intervenientes João Pedro Bernardes, Luís Filipe Oliveira, Miguel Reimão Costa e Renata Araújo, docentes da UAlg.
Já no painel temático “Capitais Europeias da Cultura” estarão presentes os antigos diretores de várias capitais europeias da cultura, Ulrich Fuchs (Linz e Marselha), Robert Palmer (Glasgow e Bruxelas) e Carlos Martins (Guimarães).
De entrada livre, mas sujeita a inscrição, a conferência terminará com um concerto de música de câmara da Orquestra Clássica do Sul.
Também no âmbito das comemorações do aniversário da assinatura da Convenção de Faro, estará patente na Universidade do Algarve uma exposição sobre recursos para o estudo e conhecimento do património.
Inscrições para a conferência aqui.
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Sobre a Convenção de Faro:
A Convenção Quadro do Conselho da Europa Relativa ao Valor do Património Cultural para a Sociedade, ou Convenção de Faro, foi assinada no dia 27 de outubro de 2005, ano em que se celebrou a cidade de Faro como Capital Nacional da Cultura.
Esta Convenção tem como principais objetivos “reconhecer que o direito ao património cultural é inerente ao direito de participar na vida cultural, tal como definido na Declaração Universal dos Direitos do Homem; reconhecer uma responsabilidade individual e colectiva perante o património cultural; salientar que a preservação do património cultural e a sua utilização sustentável têm por finalidade o desenvolvimento humano e a qualidade de vida; adoptar as medidas necessárias à aplicação do disposto na presente Convenção, no que se refere: Ao papel do património cultural na edificação de uma sociedade pacífica e democrática, bem como no processo de desenvolvimento sustentável e de promoção da diversidade cultural; A uma maior sinergia de competências entre todos os agentes públicos, institucionais e privados interessados.”
Por: Ualg
