O grupo de investigadores nacionais é liderado por João Brion Sanches e o negócio representa um co-investimento entre o grupo e o fundo de investimento da Arrow Global, que detém no nosso país a Morfin e a Whitestar Asset Solucions.
Lê-se num comunicado divulgado pelo Idealista/news que a operação foi apoiada pela Norfin, que assume também funções de consultoria na gestão do futuro de Vilamoura. O projeto turístico, encabeçado pelo CEO João Brion Sanches, "pretende ser o guardião deste património, orientá-lo e cuidar dele para as próximas gerações", explica o próprio no referido comunicado. Acrescenta ainda que "temos uma visão de médio-longo prazo para a região, que passa pelo desenvolvimento de um produto sustentável e de qualidade". O objetivo é tornar o destino algarvio mais atrativo para visitantes nacionais e estrangeiros e conseguir até atrair quem se queira fixar em Vilamoura.
O negócio inclui a aquisição da marina de Vilamoura, com 825 postos de amarração, um estaleiro totalmente equipado e um centro de treino profissional de vela, e do centro equestre, com quatro arenas, das quais três em areia e uma em relva e com capacidade para receber em permanência 870 cavalos em boxes individuais.
Os novos proprietários ficam ainda na posse de um parque ambiental com 200 hectares de área protegida e que será totalmente reabilitado, bem como do núcleo museológico do Cerro da Vila, que integra 5.000 anos de história, com especial incidência para a ocupação romana da Península Ibérica.
Por: Filipe Vilhena/ Idealista/news