Com curadoria de Miguel Cheta, a exposição parte de uma premissa que atravessa a prática artística contemporânea: o corpo como instrumento de exploração — a “sonda” que nos permite conhecer, mapear e interpretar o mundo, mas também a poesia. Aqui, o corpo não é apenas presença física, mas mediador entre perceção e criação, entre experiência vivida e imaginação.
Ao longo do percurso expositivo, o público encontrará pintura, escultura e instalação que, em diferentes linguagens e abordagens, refletem sobre a relação entre sensorialidade, território e expressão poética. O gesto criativo torna-se cartografia; a matéria, paisagem; o corpo, lugar de passagem entre o real e o simbólico.
A inauguração está marcada para as 18h00. A exposição pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Com curadoria de Miguel Cheta, a exposição parte de uma premissa que atravessa a prática artística contemporânea: o corpo como instrumento de exploração — a “sonda” que nos permite conhecer, mapear e interpretar o mundo, mas também a poesia. Aqui, o corpo não é apenas presença física, mas mediador entre perceção e criação, entre experiência vivida e imaginação.
Ao longo do percurso expositivo, o público encontrará pintura, escultura e instalação que, em diferentes linguagens e abordagens, refletem sobre a relação entre sensorialidade, território e expressão poética. O gesto criativo torna-se cartografia; a matéria, paisagem; o corpo, lugar de passagem entre o real e o simbólico.
A inauguração está marcada para as 18h00. A exposição pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.