Há suspeitas de o arguido, no período compreendido entre outubro de 2017 e o corrente mês de janeiro, ter entrado em várias residências situadas em Quarteira e em Vilamoura e de ter retirado e levado consigo diversos valores.
Em várias ocasiões, o arguido terá entrado por janelas que arrombou ou que estavam destrancadas. Quando encontrava pessoas no interior da habitação, o arguido terá ameaçado as vítimas com uma arma elétrica neutralizante.
O juiz de instrução decidiu que o arguido ficasse sujeito a obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica
O inquérito é dirigido pelo Ministério Público do DIAP de Faro e a detenção foi levada a cabo em flagrante delito pela Guarda Nacional Republicana de Loulé.
Por: Ministério Público