No mesmo período no ano passado, havia 73 mil casos equivalentes, ou seja 31%.
Os dados, citados pelo Público, ainda são provisórios e constam do relatório sobre o impacto da subida da remuneração mínima que hoje vai estar em cima da mesa na reunião da Comissão Permanente de Concertação Social.
O diário escreve ainda que, segundo uma avaliação feita pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, em março havia 611 mil trabalhadores a receber o SMN, valor que compara com os 606,8 mil de Janeiro e com os 511,9 mil registados em dezembro de 2015.
O peso do salário mínimo no total das remunerações declaradas à Segurança Social era em março de 20%, quando em janeiro de 2010 essa percentagem ficou ligeiramente acima dos 12%. Esta diferença, diz o jornal com base no relatório, “será o efeito combinado da subida da remuneração mínima com as transformações da própria estrutura salarial em Portugal”.
Por Idealista