Mas também há ativos como o Greenwood Ecoresort que resultam da venda de participações em várias sociedades.
A alienação em bloco de ativos imobiliários junto de fundos estrangeiros é tida no mercado como uma das soluções que o banco está a considerar, segundo escreve o Diário Económico, por ser mais rápida, ainda que possa ser menos rentável. Outra possibilidade que está a ser estudada pelo Novo Banco, e é avançada pelo jornal, é a criação de um fundo aberto a investidores, à semelhança do que está a ser feito pela banca internacional.
O Novo Banco tem urgência em alienar os imóveis devido à necessidade de reduzir o esforço de capitalização que será exigido após a divulgação dos resultados dos testes de 'stress' europeus, em novembro.
Isto porque, quanto maior for o valor dos ativos vendidos, menor será a injeção de capital capital pelo Fundo de Resolução ou pelo futuro comprador do banco.
Além disso, a manutenção e recuperação dos imóveis é dispendiosa e muitos deles têm vindo a sofrer desvalorizações, nomeadamente por atos de vandalismo.
Por: Idealista