Segundo fonte policial, os homens foram libertados “por não existirem evidências de estarem envolvidos” no abalroamento da embarcação da GNR que resultou na morte de um militar e ferimentos em outros três, ao largo de Alcoutim, no distrito de Faro.
A mesma fonte adiantou que os homens “foram constituídos arguidos no âmbito de outro processo”, mas sem especificar quais os crimes pelos quais são suspeitos.
Os dois suspeitos foram detidos ao final de terça-feira pelos militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) na Ponte Internacional do Guadiana quando se deslocavam para Espanha, tendo sido posteriormente entregues à PJ.
O porta-voz da GNR, Carlos Canatário, avançou na altura à agência Lusa que os dois suspeitos, de nacionalidade espanhola, estão referenciados por tráfico de droga e na viatura em que circulavam quando estavam a atravessar a ponte foram encontradas grandes quantidades de dinheiro.
Um militar da GNR morreu e três ficaram feridos na segunda-feira à noite, após a embarcação em que seguiam ter sido abalroada por uma lancha de alta velocidade que tinha sido detetada no Rio Guadiana, no Algarve, que a Guarda suspeita que esteja relacionada com tráfico de droga.
Lusa




