"O tribunal deu como provado que o arguido, de 66 anos de idade, funcionário das Finanças aposentado e dirigente de um clube desportivo de Loulé, matou a mãe, de 93 anos de idade, na casa onde ambos viviam, naquela cidade", lê-se no comunicado publicado no sítio de Internet do Ministério Público.
Após o crime, que aconteceu na noite de 18 de janeiro de 2017, o homem limpou os vestígios e deitou a vítima na cama, "alegando perante os amigos, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e as autoridades que a encontrara já morta".
O filho da idosa, condenado na terça-feira por homicídio qualificado, foi julgado por um tribunal coletivo do juízo central criminal de Faro.
Por: Lusa