A informação é revelada pelo Correio da Manhã, com base num relatório do Sistema de Informação dos Imóveis do Estado de janeiro a março deste ano, da autoria da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF).
A despesa com as rendas anuais cresceu de cerca de 10,5 milhões de euros para quase 13 milhões, em igual período deste ano e os imóveis desocupados passaram de 176 para 204, escreve ainda o diário, citando a mesma fonte.
A DGTF alega, no referido relatório, que "a situação de disponibilidade [desses imóveis] é temporária [e] não corresponde necessariamente a uma efetiva devolução do imóvel, mas antes a uma eventual alteração da posição contratual para outra entidade pública que pretenda a sua ocupação". E, segundo aponta ainda o jornal, a DGTF frisa ainda que, "entre os motivos mais comuns para a desocupação de imóveis, está a efetiva degradação física".
Por: Idealista