Segundo o portal Todos Contam, que pertence ao Plano Nacional de Formação Financeira, poupar para a reforma deve ser encarado como um objetivo ao longo da vida ativa, devendo iniciar-se logo que se entra no mercado de trabalho.
Na prática, não há um montante exato para esta poupança – esta quantia depende do rendimento que se recebe, do que se espera vir a receber, da idade com que se começa a poupar e ainda da remuneração que se espera obter com as aplicações financeiras escolhidas. “O que é importante é que se estipule um montante e se verifique regularmente se este se adapta ao objetivo definido”, lê-se no portal.
Eis quatro dicas a não perder de vista:
Quanto mais cedo se começar a poupar, melhor, mesmo que o montante seja pequeno.
O esforço de poupança deve ser regular. Não importa se a regularidade é mensal, trimestral ou anual, o relevante é que haja sempre uma parcela do rendimento destinada à poupança para a reforma.
As aplicações escolhidas devem ter em conta a idade.
Não se deve tocar na poupança acumulada para a reforma. Em períodos de maiores dificuldades pode existir a tentação de recorrer a esses montantes, mas tal deve ser evitado.
Por: Idealista