Na exposição enviada aos deputados, é feito o alerta acerca da falta de regulamentação única da atividade, referindo que “tem-se vindo a verificar um significativo aumento de diversas entidades a dedicarem-se ao transporte individual de passageiros, ilegal, em carrinhas" e que essas irregularidades são cometidas "não só pelos táxis e táxis letra A e T mas também por hotéis, agentes de turismo de espaço rural, agências de viagem e empresas de animação turística, entre outros", segundo apresenta o documento apresentado pelo CM.
Estas novas empresas de transporte de passageiros, que estão a tirar "uma importante franja de mercado" aos táxis, utilizam em muitos casos a designação de táxi indevidamente. Para a associação, "a lei tem de estabelecer igualdade entre operadores, o que se traduziria num serviço de maior qualidade para o utente”.
Por: Sofia Coelho