Segundo a acusação, os factos ocorreram entre 17 de julho e 30 de setembro de 2018 em diversos núcleos habitacionais da Ilha da Culatra, no concelho de Faro, tendo sido ofendidos diversos moradores e turistas.
Foi efetuada no processo uma perícia médico-legal de foro psiquiátrico que concluiu pela imputabilidade penal do arguido.
O processo foi arquivado relativamente a diversos factos suscetíveis de constituir crimes de ameaça, furto e ofensa à integridade física que teriam ocorrido no mesmo período de tempo mas relativamente aos quais os ofendidos não apresentaram queixa ou desistiram validamente das que apresentaram.
O arguido tem antecedentes criminais e encontra-se em prisão preventiva.
A investigação foi dirigida pelo MP da 2ª secção de Faro do DIAP, coadjuvado pela Polícia Marítima.
Por: Ministério Público