No fundo o que pretendíamos era uma parceria com as Câmaras Municipais e entidades regionais, com responsabilidades nas questões de ordenamento do território, que permitisse identificar bolsas de terrenos, fora das zonas de maior pressão turística, onde pudéssemos construir unidades de alojamento, com diversas tipologias e que nos comprometemos a não lhes dar outra utilização que não essa, sugerindo mesmo que sobre a aprovação destes projetos vigorasse um ónus de não venda ou alteração de uso, durante 50 ou 100 anos.
Só assim poderemos enfrentar as perspetivas de desenvolvimento futuro da atividade turística na região, contribuindo para melhores condições de vida dos colaboradores e dando-lhe habitação digna, uma das premissas fundamentais para motivar a vinda de novos profissionais para o Algarve.