O Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé aceitou liminarmente a providência cautelar interposta pela PALP – Plataforma Algarve Livre de Petróleo contra o Ministério do Mar e a Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), para deter a realização do furo de prospeção de petróleo ao largo do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. As contrapartes no processo irão agora deduzir oposição.
A Plataforma Algarve Livre de Petróleo congratula-se com esta notícia.
Continuaremos a lutar por que o furo do consórcio ENI-GALP previsto para o mar em frente a Aljezur não seja realizado. Relembramos que cada um dos contratos assinados é um ACTO ÚNICO que contempla todas as fases (pesquisa, prospeção, desenvolvimento e produção), pelo que esta atividade deverá ser travada desde o seu início.
Continuaremos também a lutar pela rescisão dos contratos em vigor e pela revogação do Decreto-lei n.º 109/94, de 26 de Abril, de modo a impedir a atribuição de novas concessões.
Por: Plataforma Algarve Livre De Petróleo