ATUALIDADE

A CP – Comboios de Portugal anunciou recentemente a sua nova campanha promocional.

Os funcionários do Fisco «querem conhecer o plano do Governo para a Autoridade Tributária e Aduaneira [AT]», alertando que muitos serviços «vão fechar por falta de pessoal», disse a presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI).

Cerca de 400 operadores foram fiscalizados até ao inicio do dia de hoje numa operação nacional que a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) está a desenvolver para fiscalizar o transporte de bens.

A GNR registou mais de 640 contraordenações por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou cadeirinhas para crianças numa operação que decorreu na semana passada e fiscalizou mais de 17.000 condutores.

Os menores ucranianos representam 35% dos refugiados que chegaram a Portugal desde o início da guerra, tendo sido comunicado ao Ministério Público a situação de 360 crianças que entraram no país sem os pais ou representantes legais.

E é impulsionada pela imigração. Mas legislação, impostos e inflação poderão impactar o mercado residencial no futuro.

A ViniPortugal, que terminou dia 8 de abril, uma tour de promoção de vinhos portugueses nos Estados Unidos, vai reforçar o investimento no mercado norte-americano, onde antecipa que as vendas cresçam a dois dígitos em 2022.

A Google anunciou no passado dia 7 de abril o primeiro programa Desafio de Inovação do Google News Initiative (GNI), dirigido a empresas de media europeias, com um financiamento de até 150.000 euros, sendo que as candidaturas terminam em maio.

Portugal continental está hoje sob aviso amarelo devido à previsão de chuva, que poderá ser acompanhada por trovoadas e queda de granizo, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Uma exposição que revisita a obra de Joaquim Bravo (1935-1990), com peças de artistas que com ele conviveram, abordando a relação entre arte e turismo no território português, vai ser inaugurada a 14 de abril, em Lisboa.

Atividade operacional semanal

As misericórdias de Portugal admitem abandonar a rede de cuidados continuados pública se o Governo não aumentar o valor pago por cada utente, disse ontem à Lusa o presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos.