De norte a sul do país têm sido apresentados exemplos onde a falta dos trabalhadores não docentes coloca em causa a segurança nas escolas, a sua limpeza, o apoio a alunos e docentes, ou mesmo o encerramento de serviços, estranhamente considerados como não fundamentais, como a biblioteca escolar, reprografia, papelaria, entre outros.
Este problema é particularmente mais grave no concelho de Tavira, tendo os assistentes operacionais, junto do seu sindicato (Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas), declarado uma semana de luta, entre os dias 7 a 11 de novembro.
O SPZS/FENPROF manifesta a sua inteira solidariedade com a luta dos assistentes operacionais dos agrupamentos de escolas do concelho de Tavira, em nome do emprego com direitos e da excelência da Escola Pública, e associa-se à sua semana de luta.
Por SPZS