A acusação do Ministério Público surge após três anos de investigação e foi comunicada ontem, 30 de Maio, aos representantes legais da associação.
“A ACRAL vai aguardar serenamente pela fase de julgamento e espera que, caso a acusação se prove, quem cometeu este crime tenha uma pena condizente”, reagiu Álvaro Viegas, atual presidente da direção da ACRAL.
Por: ACRAL