Um grande terramoto de magnitude 6,2 na escala Richter, e com mais de 300 réplicas de menor intensidade, abanou o centro de Itália

Contam-se pelo menos 250 mortos, centenas de desaparecidos e 70% dos edifícios colapsados, sendo a localidade de Amatrice a que mais sofreu. Há menos de uma semana, a capital portuguesa também tremeu, com um sismo de 4,1, com epicentro na zona de Peniche. Estaria Portugal preparado para reagir a um fenómeno destes, com maior violência? O idealista/news falou com os especialistas e conta-te tudo.

Desde o sismo que ocorreu na madrugada de quarta-feira em Itália, e que teve epicentro a quatro quilómetros de profundidade, a sudeste de Norcia (região de Umbria), a terra não parou de tremer na zona. Além de Amatrice, a vila mais afetada, também Accumoli, na mesma região de Lácio, e Ascoli Piceno, na região de Marcas, foram devastadas pelo terramoto, que figura como um dos mais mortíferos dos últimos anos em Itália, segundo a Proteção Civil do país.

Zona de Lisboa tremeu na semana passada 

Em Portugal, na sexta feira passada, com epicentro no mar um sismo atingiu os 4,1 pontos na escala de Richter, na zona do chamado Canhão da Nazaré. Deveu-se a uma falha submarina de origem tectónica situada ao largo da costa, segundo o Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA). 

E houve relatos da população, contados pela imprensa nacional, de que o tremor de terra foi sentido em várias zonas de Peniche e de Lisboa, nomeadamente em Campo de Ourique e no Marquês de Pombal, no centro da capital.

Lisboa foi destruída com terramoto em 1755. E agora?

Se voltar a acontecer um sismo de maior intensidade em Portugal, o país estaría preparado para resistir? O idealista/news questionou os especialistas e conta-te agora tudo o que terás de saber sobre o tema, recuperando uma série de reportagens próprias que publicou nos últimos meses, com vídeos.

 

Por: Idealista