Em comunicado, a associação destaca que concorda com “o princípio da Neutralidade Fiscal que está subjacente à referida proposta, mas recordamos que os princípios da Comporta Regulatória e do Teste PME devem igualmente ser cumpridos, e que a neutralidade fiscal pode, encapotadamente, estar a introduzir novos impostos, taxas e custos”.
“As propostas de uma Taxa Municipal de Ocupação Turística, e de um Imposto sobre o Transporte Aéreo de Passageiros, são, para nós, inconcebíveis e inaceitáveis”.
A AHRESP considera-se “favorável a todas as iniciativas que promovam o Ambiente, mas porque Portugal é de todos nós, e todos nós queremos um Portugal Mais Verde, não podemos por o “justo a pagar pelo poluidor””.
Por: Publituris