Nos próximos dias, tornarei oficial a minha candidatura à Presidência da Câmara Municipal de Portimão.
É uma decisão que carrego com sentido de missão e com a consciência clara da entrega total que exige.
Por princípio — e por coerência com os valores que defendo — acredito que quem se propõe a liderar um projeto autárquico deve fazê-lo com total independência, liberdade e dedicação exclusiva. Por isso, tomei a decisão de me afastar de todas as funções diretivas que exerço em instituições da sociedade civil, em Portimão e no Algarve.
Foi um passo difícil, sobretudo no caso do Portimonense Sporting Clube, com o qual tenho uma ligação profunda: fui atleta durante 14 anos e dirigente durante os últimos 16, sem interrupções — são quase 30 anos seguidos ao serviço do meu clube do coração e de vida. A minha ligação emocional mantém-se intacta, mas entendo que chegou o momento de dar lugar a outros e respeitar a separação entre o poder político e as dinâmicas próprias das associações.
Com o mesmo espírito, deixei também funções na Confraria Gastronómica da Sardinha de Portimão, na coordenação regional da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, como voluntário no projeto social ReFood Portimão, entre outras entidades com que colaborei ao longo dos anos, sempre com gosto, entrega e sentido de responsabilidade.
Acredito profundamente que não devemos ocupar todos os lugares — nem eternizar-nos neles. A democracia alimenta-se também de renovação, de espaço para novas energias, e de clareza na separação de papéis.
Se merecer a confiança dos portimonenses para ser Presidente de Câmara, serei-o a 100% — livre de qualquer amarra institucional, com total independência face a clubes, associações ou coletividades. Esse é o meu compromisso: estar ao serviço de todos, com isenção, ética e dedicação plena.
Foi um passo difícil, sobretudo no caso do Portimonense Sporting Clube, com o qual tenho uma ligação profunda: fui atleta durante 14 anos e dirigente durante os últimos 16, sem interrupções — são quase 30 anos seguidos ao serviço do meu clube do coração e de vida. A minha ligação emocional mantém-se intacta, mas entendo que chegou o momento de dar lugar a outros e respeitar a separação entre o poder político e as dinâmicas próprias das associações.
Com o mesmo espírito, deixei também funções na Confraria Gastronómica da Sardinha de Portimão, na coordenação regional da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, como voluntário no projeto social ReFood Portimão, entre outras entidades com que colaborei ao longo dos anos, sempre com gosto, entrega e sentido de responsabilidade.
Acredito profundamente que não devemos ocupar todos os lugares — nem eternizar-nos neles. A democracia alimenta-se também de renovação, de espaço para novas energias, e de clareza na separação de papéis.
Se merecer a confiança dos portimonenses para ser Presidente de Câmara, serei-o a 100% — livre de qualquer amarra institucional, com total independência face a clubes, associações ou coletividades. Esse é o meu compromisso: estar ao serviço de todos, com isenção, ética e dedicação plena.
Por: Carlos Gouveia Martins