• Contributo algarvio reforça participação ao submeter 17 projetos, superando largamente os 6 de 2024: um aumento de quase 200%.
• Recorde de 466 candidaturas obtido na terceira edição do prémio que promove inovação e inclusão na Educação em Portugal.
• Número de candidaturas de associações da sociedade civil com projetos educativos mais do que duplica face a 2024.
• Além de 150 mil euros para concretizar projetos, vencedores têm a possibilidade de integrar ecossistema Sonae, com acompanhamento dedicado durante 12 meses.
O distrito de Faro destacou-se na terceira edição do Prémio Sonae Educação com 17 candidaturas submetidas, quase triplicando o número de projetos face aos 6 de 2024.
Esta evolução coloca Faro como um dos distritos com maior crescimento (quase 200%) em todo o País, demonstrando o dinamismo das escolas, associações e entidades locais no desenvolvimento de soluções para promover a inovação e a inclusão educativa.
As iniciativas submetidas em Faro refletem a diversidade e criatividade do território, com propostas que vão desde metodologias alternativas de ensino até projetos de educação não formal, privilegiando dimensões artísticas, culturais, comunitárias e inclusivas.
A nível nacional, a edição de 2025 registou um recorde de 466 candidaturas, mais 128 projetos do que em 2024. Além a maior participação de sempre, este ano verificou-se também a mais elevada percentagem de projetos elegíveis (94%), um total de 437 candidaturas, demonstrativa da qualidade das propostas avaliadas.
Os projetos vão disputar 150 mil euros que serão distribuídos pelas ideias mais inovadoras e inclusivas, capazes de melhorar o acesso e promover o sucesso escolar em qualquer fase do ciclo de aprendizagem.
Nesta terceira edição, a maioria das propostas elegíveis foram submetidas por associações da sociedade civil (124, mais do dobro das 48 em 2024) e por escolas públicas (113). Destaque também para o cada vez maior envolvimento de empresas candidatas ao Prémio Sonae Educação (+ 91% em relação a 2024), com abordagens educativas inovadoras que visam melhorar a qualificação ou requalificação da sociedade pela Educação.
À semelhança dos anos anteriores, Lisboa é o distrito com maior número de projetos submetidos (151), mais de um terço das candidaturas, seguindo-se Porto (75) e Braga (37).
Estas três regiões representam em conjunto cerca de 60 por cento das iniciativas apresentadas.
Além de Faro, Setúbal (mais do que duplicou) está também em destaque por ser dos distritos que mais ideias submeteu face ao ano anterior.
Quanto à tipologia dos projetos apresentados, verifica-se um aumento significativo de iniciativas de Educação não formal, ou seja, que adotam metodologias alternativas, muitas vezes fora do espaço escolar, envolvendo pessoas e entidades externas, privilegiando dimensões artísticas, culturais ou comunitárias, e promovendo práticas mais criativas e inovadoras.
Daniel Fonseca, diretor de Marca e Comunicação da Sonae, afirma: “Este crescimento em quantidade e qualidade mostra que o Prémio Sonae Educação está a criar um movimento de transformação pela Educação. Estamos a impactar positivamente a vida de cada vez mais pessoas e este é o melhor reconhecimento que podíamos ter. As desigualdades combatem-se pela Educação e o futuro só será mais inclusivo com todos a bordo”.
O júri, responsável por avaliar exaustivamente os projetos finalistas, é composto por Eulália Ramos Alexandre (subdiretora da Direção-Geral da Educação), Isabel Leite (membro do Advisory Council e Steering Committee do EDULOG), Filipe Almeida (presidente da Estrutura de Missão Portugal Inovação Social), Ricardo Marvão (cofundador Beta-i) e João Günther Amaral (CEO da Bright Pixel). Além do apoio financeiro, as ideias vencedoras vão poder contar com a mentoria, o conhecimento e a ligação ao ecossistema da Sonae.
O impacto crescente do Prémio Sonae Educação é uma homenagem ao legado de Belmiro de Azevedo, para quem a educação foi sempre a chave do progresso social e económico. O seu percurso sempre foi apresentado como um exemplo das oportunidades proporcionadas pelos estudos e educação no desenvolvimento do seu potencial. Este seu legado materializou-se ao longo dos anos com a criação da Fundação Belmiro de Azevedo, de um grupo de reflexão dedicado à Educação (EDULOG), do Colégio Efanor, de uma política de responsabilidade corporativa da Sonae – que tem na Educação um dos seus principais eixos de investimento e atuação –, e ainda na coliderança de projetos de reskilling a nível europeu (NCN e PRO_MOV by R4E).
Com mais de 1200 candidaturas recebidas em apenas três edições, o Prémio Sonae Educação prepara-se para atingir um investimento de quase 400 mil euros distribuídos pelos projetos vencedores, reforçando o compromisso da Sonae em premiar projetos que promovam a inovação e a inclusão na Educação. No ano de estreia foram premiados os projetos apresentados pela EKUI e pelo NoCode Institute. No ano passado venceram as iniciativas da Ciberescola, da MyPolis e da Teach for Portugal.
BA&N