Este ano, o OPTO registou um novo recorde quer de participações quer de visitantes. Cerca de 5 mil pessoas, entre jovens, professores e encarregados de educação, visitaram os 75 expositores durante os três dias de fórum, participaram em workshops, assistiram a conferências, a demonstrações de profissões e recolheram informação útil para o seu percurso educativo e profissional
O secretário de Estado da Educação marcou presença na abertura oficial do evento, que adjetivou de “fundamental” e “muito bem organizado”.
De 4 a 6 de maio, o Pavilhão Desportivo de Albufeira foi transformado no maior Fórum de Educação e Formação do Algarve. Com 75 expositores em representação de universidades, politécnicos, institutos, centros de formação, escolas profissionais, associações e entidades de norte a sul do país, a 4.ª edição do OPTO foi considerada por todos como “a melhor e a mais participada de sempre”.
Os três dias de evento foram preenchidos com as mais variadas atividades, desde palestras, demonstrações gastronómicas, atuações musicais, apresentação de profissões, degustação de pratos, atividades desportivas, laboratoriais, entre muitas outras opções direcionadas aos jovens.
“Reforçámos o investimento neste evento, porque acreditamos que esta pode ser uma oportunidade única para que muitos dos interessados tomem contacto com um número bastante significativo de oportunidades que aqui se apresentam, no domínio da formação”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Albufeira na abertura oficial do OPTO. Carlos Silva e Sousa visitou todos os stands acompanhado pelo secretário de Estado da Educação, que destacou a importância das autarquias organizarem estes eventos, “já que conhecem bem os contextos locais, a sua população, rede de escolas e oportunidades de formação existentes”. João Costa elogiou a organização do Fórum e confessou estar “muito bem impressionado com a capacidade de mobilização de tantos agentes, não só do Algarve mas de todo o país, aqui reunidos para apontar caminhos aos jovens e tornar evidentes as opções que têm”. O dirigente salientou ainda que “estas iniciativas são também um instrumento comercial para trabalharmos na promoção da fixação das populações, combatendo a desertificação e os problemas de interioridade e, aqui no Algarve, em particular, as questões de sazonalidade que são tão críticas no mercado de trabalho”.
Por: CM Albufeira