O PAN – Pessoas-Animais-Natureza entregou esta segunda-feira as listas para a candidatura aos Órgãos Autárquicos no concelho de Faro.

Com Elza Cunha como candidata à presidência da Câmara Municipal de Faro, o PAN apresenta ainda como candidato à vice-presidência Paulo Baptista, atual membro da Assembleia Municipal de Faro e que, passado quatro anos, reassume a candidatura de 2017, encabeçando novamente a lista a este órgão.

O partido ecologista concorre ainda às Assembleias de Freguesia da União de Freguesias de Faro, de Santa Bárbara de Nexe e do Montenegro, tendo como respetivos cabeças de lista Carlos Edgar, Paulo Baptista e Abílio Guerreiro.

Sob o lema “para todas/todos e para o todo”, o PAN assume-se como a alternativa às candidaturas do bloco central na cidade de Faro. “Precisamos de uma nova visão integrada se queremos dar resposta aos problemas que herdamos, para que possamos olhar para o futuro com a esperança de renovação e prosperidade em todos os aspetos das nossas vidas”, afirmou Elza Cunha, candidata à presidência da Câmara Municipal.

O PAN em Faro tem por objetivo trazer novas perspetivas com soluções inovadoras e sustentáveis para a administração do concelho. Soluções focadas naquelas que são também as grandes bandeiras nacionais do partido – o bem-estar de pessoas e animais e a preservação da natureza –, mas também em questões que afetam especificamente um concelho marcado pelos impactos no ambiente, habitação e mobilidade fruto da indústria do turismo, e pela carência de recursos do SNS: sejam eles humanos, de equipamentos ou mesmo de espaço físico. Esta é, aliás, uma área prioritária para o partido que considera que a autarquia pode e deve fazer muito mais pela promoção da saúde, prevenção da doença e tratamento na cidade. A população sénior é outra das preocupações do PAN que pretende alargar e criar condições dignas de vida a quem se encontra em situação mais vulnerável.

A candidatura do PAN em Faro assume-se ainda como uma candidatura em prol da cultura enquanto veículo promotor da diversidade e interculturalidade, da maior participação da comunidade nas decisões do Executivo, da clarificação dos processos e da transparência na administração do município.