No âmbito do GeoPalcos, é possível, neste verão, fazer caminhadas pelo barrocal com o apoio de técnicos municipais e de três artistas de Albufeira: Ana Sofia Brito, Mateus Verde e Paulo Fernandes.

Os três albufeirenses guiam os presentes em circuitos pedestres performativos, num diálogo aberto com a criação, contribuindo para valorizar o património cultural e natural. Estes percuros acontecem em junho (12 e 26), julho (10 e 24) e agosto (14 e 28).  As inscrições são  gratuitas mas obrigatórias, pelo email: cultura@cm-albufeira.pt, sendo que a participação é limitada a 15 pessoas por percurso.

O Município de Albufeira organizou para este verão, um programa que designa por “Caminhos da Poesia – Percursos pedestres performativos”. Para o efeito convidou três artistas albufeirenses, Ana Sofia Brito, Mateus Verde e Paulo Fernandes, que vão guiar os participantes por circuitos pedestres e artísticos, num diálogo aberto com a criação, numa contribuição para valorizar o património cultural e natural de Albufeira. Ao longo de cada caminhada, guiada por técnicos do município, os três artistas de Albufeira interpretam e recriam musicalmente a obra poética de poetas regionais, dando-lhes um cariz mais contemporâneo.

Estas ações vão ter lugar ao longo de todo o verão: dia 12 de junho e 24 de julho com Ana Sofia Brito, 26 de junho e 14 de agosto com Mateus Verde e 10 de julho e 28 de agosto, com Paulo Fernandes. Trata-se de percursos fáceis, de 1,5 Km, com uma duração de 90 minutos. O ponto de encontro é sempre às 09h00, no parque de estacionamento por baixo do viaduto A22, na direção do Castelo de  Paderne. As inscrições são gratuitas, obrigatórias e limitadas a 15 pessoas por percurso, podendo ser realizadas através do email cultura@cm-albufeira.pt .

Os participantes devem usar calçado confortável e estarem preparados para uma nova forma de ver e ouvir a natureza.

Esta iniciativa integra-se na programação do GeoPalcos, evento bianual que liga a arte, ciência e natureza com e para as pessoas no território Geoparque, e foi pensado a partir da colaboração e participação das populações. Paralelamente, surge de um desafio a artistas e cientistas para pensar o (a partir do) território como lugar de criação, de pensamento, de inquietação e de deslumbramento, para motivar amantes da natureza, aficionados das artes e público em geral.

Dinamizado pelo aspirante Geoparque Algarvensis Loulé-Silves-Albufeira, através dos municípios, o GeoPalcos Arte.Ciência.Natureza surge de uma candidatura intermunicipal, liderado pela AMAL, que junta os 16 municípios algarvios e a Direção Regional de Cultura do Algarve, que criou o Bezaranha - Programação Cultural em Rede, e que assegura parcialmente o financiamento, recorrendo ao Programa Operacional Regional do Algarve (CRESC2020).

 

Por: CM Albufeira