De acordo com o estudo do Observador Cetelem Literacia Financeira, 27% dos inquiridos revelam tomar medidas para acautelar a reforma, principalmente através de contas a prazo e planos de poupança reforma.
As contas a prazo continuam a ser a medida de eleição, com 12% das escolhas, valor muito semelhante ao de 2017 (11%). Também os Planos de Poupança Reforma (PPR) são mencionados por 7% dos inquiridos, um aumento de 5% face ao ano passado.
“Mesmo com o aumento das despesas mensais fixas no orçamento familiar, os portugueses revelam uma diminuição na dificuldade de pagar os seus compromissos, até quando inesperados. Ao sentirem-se mais confortáveis na gestão do seu orçamento, encontram uma maior possibilidade de poupar, seja ao nível geral, seja para uma finalidade específica, como é o caso da reforma", refere Leonor Santos, diretora de Compliance e Jurídico do Cetelem.
Apesar do aumento da percentagem de portugueses que prepara a reforma, a grande maioria refere que nada faz neste sentido. Esta percentagem recuou de 78% em 2017 para cerca de 70% em 2018.
Por: Idealista
