O artista descreve a exposição como uma celebração da geometria envolta no desenho muçulmano, que observou em Sevilha, Córdova e num número imenso de viagens a Marrocos. A maioria dos trabalhos combina pintura com imagens digitalizadas e transferidas para painéis de madeira, contando cada um uma história diferente do deserto, desde Erfoud a Chefchouen.
Por: CM Silves