João Braz foi hoje, 8 de março, condenado a uma pena de treze anos e seis meses de prisão pela prática de um crime de homicídio agravado.

O arguido, de 53 anos, acusado do crime de homicídio agravado, causou a morte imediata ao patrão ao atingi-lo com um disparo de caçadeira na zona de caça que era propriedade da vítima.

A sua condenação a uma pena de prisão de 13 anos e meio foi hoje proferida pela 1.ª secção criminal de Faro da Instância Central, refere um comunicado divulgado hoje no sítio de Internet do Ministério Público de Faro.

O homicida exercia as funções guarda na reserva de caça e, segundo disse à Lusa fonte policial, na altura do crime, terá agido de forma premeditada.

O homem usou um zagalote, munição proibida que habitualmente é usada para abater animais e, depois de disparar sobre o patrão, fugiu e refugiou-se em casa, onde foi detido por militares da GNR.

A vítima mortal era um empresário do setor florestal, com negócios na área da agricultura, cinegética e pecuária, para quem o homicida trabalhava há vários anos.

A investigação foi dirigida pela unidade de Vila Real de Santo António do Ministério Público, do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Faro.

 

Por Lusa