Valor médio da prestação vencida desceu um euro em janeiro,

na totalidade dos contratos, para 247 euros, segundo o INE.

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação recuou em janeiro de 2019 pelo sexto mês consecutivo: fixou-se em 1%, o valor mais baixo desde que o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) tem registos (janeiro de 2019) – o anterior mínimo data de junho de 2017 (1,007%).

«A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 1,000% em janeiro de 2020 (1,011% no mês anterior).

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 1,065% para 1,090%”, conclui o INE.

No que diz respeito ao valor médio da prestação vencida, desceu um euro em janeiro, na totalidade dos contratos, para 247 euros.

«Deste valor, 45 euros (18%) correspondem a pagamento de juros e 202 euros (82%) a capital amortizado», refere o INE, acrescentando que nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação desceu 28 euros, para 337 euros.

Já o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 148 euros em janeiro face ao mês anterior, fixando-se nos 53.608 euros.

Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi 105.127 euros, mais 2.189 euros que em dezembro de 2019.

Por: Idealista