Um livro duro, violento, que nos transporta para a matança de aproximadamente 2000 cristãos novos no Rossio, na Páscoa de 1506.
Conseguimos sentir os cheiros e a imundice de Lisboa daquela época.
E lá descobrimos, com a ajuda de Berequias Zarco, ou Pedro Zarco, o assassino do seu tio, e seu grande mestre, Abraão Zarco.
Como habitualmente, um excelente serão na companhia deste fabuloso grupo de leitores de Monchique, desta vez com a presença do Sr. Padre Tiago, a quem agradecemos a disponibilidade e amabilidade na possibilidade de termos realizado a sessão no salão da paróquia de Monchique, e com uma mensagem simpática enviada pelo escritor, a quem deixamos também o nosso agradecimento.
Próxima sessão: «Desgraça» , de J.M. Coetzee.
Por: HFSerio